Uma festinha não mata ninguém, mas a geração Z tá matando as noites!
A geração atual está abandonando a vida noturna — e isso não é só uma mudança de hábito, é uma perda cultural profunda. Entre ansiedade, excesso de controle e busca por conforto, a juventude troca a pista de dança por cafés matinais e encontros planejados, abrindo mão do caos, da espontaneidade e das conexões reais que só a noite pode oferecer. O resultado? Menos histórias, menos redes de verdade e um vazio na alma da cultura urbana. A noite não morreu, foi abandonada, e a pergunta que fica é: até quando vamos deixar isso acontecer
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